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A Mulher Mais Forte do Mundo
FILIPA MADEIRA 

 

SINOPSE 
 

A mulher mais forte do mundo é uma performance que cruza circo contemporâneo e escultura para explorar a relação entre força, memória e identidade no corpo feminino. Inspirada nas mulheres do circo tradicional, que desafiavam normas ao exibirem a sua força, a artista manipula pedras transformando-as em objetos em movimento.

Através de testemunhos recolhidos em cada localidade, o espetáculo tece um diálogo entre o peso da matéria e o das histórias que carrega, questionando: O que significa ser forte? Quem é, afinal, a mulher mais forte do mundo?

 

FICHA TÈCNICA E ARTÍSTICA 

Direção e interpretação – Filipa Madeira

Olhar externo – Leonardo Shamah

Música – Helena Nogueira e Marco Massano

Desenho de som – Carolina Lecoq

Desenho de luz – Naiana Padial

Fotografia - Maria Leonardo Cabrita

Direção técnica e operação – João Nunes

Comunicação - Luís Coelho

Produção: Antípoda Ac.

Co-Produção O Espaço do Tempo, Alma d’ Arame, Pó de Vir a ser e o Cae Portalegre, C.M.Viana do Alentejo, C.M. Mértola

Co-produção de Residência: Um coletivo 

Financiamento: Governo de Portugal/Direcção Geral das Artes, Câmara Municipal de Évora e Fundação Eugénio de Almeida.

BIOGRAFIA 

Filipa Madeira (n. 1996, Évora) iniciou o seu percurso artístico no ensino secundário, em Artes Visuais. Mudou-se para Lisboa para aprofundar os seus estudos, frequentando Animação 2D na ETIC e Ilustração e Banda Desenhada no Ar.Co. Foi em 2016 que descobriu o circo no Chapitô, onde começou a praticar acrobacia aérea nos cursos de fim de tarde.

A sua formação continuou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde estudou Escultura, mas a paixão pelo circo levou-a, em 2021, ao INAC – Instituto Nacional das Artes do Circo, onde se especializou em antipodismo. No ano seguinte, cofundou a companhia Tremoças, que cruza artes circenses com teatro de objetos e formas animadas.

Além da criação e performance, participou em diversos workshops de teatro de marionetas no Museu da Marioneta e de clown com Rui Paixão. Trabalhou na produção de adereços e cenografia para companhias como A Folia, Cendrev e DuoSkandal, funções que também desempenha nas Tremoças.

No INAC, iniciou uma pesquisa sobre a manipulação de objetos não convencionais, explorando balões de hélio, uma mesa de madeira e até uma tábua de engomar. Apresentou espetáculos com as Tremoças em Évora e Santarém, e, a solo, já levou o seu antipodismo a festivais como NICE Festival (Linz, Áustria), TRAP – ZirkusZeit (Viena, Áustria) e o Encontro Português de Malabares (Serpins).

Atualmente, está em processo de criação do espetáculo Alive and Kickin’, de Ariane Oechsner, em Viena, e da performance Ganha-Pão, com o coletivo Os Caladinhos, no Festival Imaginarius (Santa Maria da Feira).

No seu trabalho performático, Filipa procura criar universos visuais ricos, explorando texturas, contrastes e ilusões óticas. O jogo entre pesos, cores e formas é uma constante na sua pesquisa artística.

Residências e Apresentações

Residências Artísticas:

  • Pó de Vir a Ser + Antípoda (Évora) – 14 a 18 abril.

  • Alma d’Arame (Montemor-o-Novo) – 21 a 25 abril.

  • Um Coletivo (Portalegre) – 26 a 30 abril.

  • O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) – 5 a 14 maio.

Digressão:

  • 26 maio – Alma Box/Montemor-o-Novo.

  • 29 maio – Cine Teatro Vianense (Viana do Alentejo).

  • 6 junho – CAE Portalegre.

  • 3 setembro – Teatro Garcia de Resende/Festival Rascunho (Évora).

  • 24 setembro – Cineteatro Minas de São Domingos (Mértola).

© An_típoda A.C.

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